FENOLOGIA COMO RECURSO DIDÁTICO PARA AS PRÁTICAS DE BOTÂNICA NO CÂMPUS PELOTAS VISCONDE DA GRAÇA (CaVG)


Edição: XIV - 2021

ID: 1530

Participantes:

  • [BOLSISTA] - CRISTIANE DE MOREIRA LARGUE | c.largue@gmail.com
  • [VOLUNTARIO] - Amanda Radmann Bergmann | amandarbergmann@outlook.com
  • [BOLSISTA] - Ana Luísa Crizel Dutra Potenza | alcdpotenza@gmail.com
  • [ORIENTADOR] - Doralice Lobato de Oliveira Fischer | doralicefischer@yahoo.com.br
  • [VOLUNTARIO] - Jonatan Egewarth | egewarthjonatan@gmail.com
  • [VOLUNTARIO] - Tângela Denise Perleberg | tangelaperleberg@gmail.com

Número de Registro: PE06200620/057

Campus: Visconde da Graça

Nível: Ensino Superior

Área: Ciências Biológicas

Temática: Multidisciplinar


Resumo

A disciplina de Botânica, de modo geral, é ministrada com certa dificuldade pelos professores e vista de forma complexa pelos estudantes. O obstáculo em trabalhar seus conteúdos está ligado à complexidade dos termos técnicos, sendo, muitas vezes inviável relacionar o que é abordado na disciplina com a realidade dos estudantes. Uma alternativa para subsidiar e facilitar esse processo de ensino e aprendizagem é a realização de aulas práticas. O Câmpus Pelotas Visconde da Graça (CaVG) possui uma extensa área verde, bastante adequada as práticas de ensino relacionadas as plantas. Dessa forma, com esse trabalho teve-se o propósito de avaliar a fenologia de espécies arbóreas de interesse didático, com o objetivo de disponibilizar aos professores o período de floração e frutificação das espécies, auxiliando assim na época de coleta, para posterior observação dessas estruturas nas aulas práticas. A avaliação fenológica contemplou 49 espécies, pertencentes a 24 famílias. e as variáveis avaliadas foram: botão floral; floração; fruto imaturo; fruto maduro; queda de folhas; brotação de folhas novas. Um total de 29 avaliações foi realizado. Das espécies avaliadas, destacou-se a Acca selowianna L. e a Eugenia uruguayensis Cambess., ambas pertencentes à família Myrtaceae e nativas do Brasil. A Acca selowianna floresce de agosto a novembro, tendo plena floração em outubro e novembro. É uma espécie que pode ser utilizada para as práticas de botânica, pois seu florescimento acontece dentro do período letivo, assim como a Eugenia uruguayensis, que floresce de dezembro a fevereiro e frutifica entre julho e outubro. Concluindo, portanto que a fenologia das espécies pode servir como material de apoio para as atividades ensino-pedagógicas na área de botânica podendo contribuir ainda, para o conhecimento da biologia reprodutiva das espécies e preservar a flora existente no entorno do Câmpus.

Palavras-chave

educação ambiental;vegetação nativa;angiospermas

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