AVALIAÇÃO DO ENRAIZAMENTO DE ESTACAS DE OLIVEIRA NAS CONDIÇÕES CLIMÁTICAS DE BAGÉ-RS

Edição: XIV - 2021

ID: 1524

Participantes:

• [VOLUNTARIO] - Taisson Machado Carvalho | taissoncarvalho.bg198@academico.ifsul.edu.br
• [ORIENTADOR] - Viviane Aires de Paula | vivianepaula@ifsul.edu.br
• [BOLSISTA] - Carla Hiuane Sarmento Soares dos Santos | carlasantos.bg015@academico.ifsul.edu.br
• [VOLUNTARIO] - Raquel Silviana Neitzke | raquelneitzke@ifsul.edu.br

Número de Registro: PE06200620/073

Campus: Bagé

Nível: Ensino Superior

Área: Ciências Agrárias

Temática: Multidisciplinar

Resumo

A oliveira (Olea europaea L.) é milenar e seu azeite amplamente consumido no mundo, em função de seus benefícios a saúde. O Brasil é grande importador mundial de azeites e azeitonas. O Rio Grande do Sul é seu maior produtor, tendo a Região da Campanha, onde está Bagé, indicada ao cultivo, que está em crescimento. Faltam estudos adaptados as condições edafoclimáticas locais, dentre estes, destacam-se técnicas de produção de mudas. A estaquia é o principal método para a produção de mudas de oliveiras, apresentando baixa porcentagem de enraizamento. O objetivo deste trabalho foi avaliar o enraizamento de estacas, com e sem folhas, de cultivares de oliveiras nas condições climáticas de Bagé. O experimento foi desenvolvido em túnel baixo no Campus Bagé do IFSul, com utilização de irrigação por microaspersão. O delineamento experimental foi totalmente casualizado, utilizando-se duas cultivares (arbequina e koroneiki) e composições de folhas (sem folhas e 1 par no topo da estaca), com 4 repetições de 25 estacas para cada tratamento. Por problemas de ambiente e operacionais perderam-se estacas mascarando os dados, assim, não foram analisados estatisticamente. Observou-se a necessidade de ajustes as condições climáticas de Bagé, em especificidades explícitas ou não no referencial teórico, como: boa uniformidade da nebulização e manejo diário de sua frequência e período; manejo diário da abertura e fechamento do túnel (plástico e sombrite), conforme condições de tempo; experimento de primavera deve ser conduzido no início da mesma. A arbequina é mais sensível as condições de ambiente que a koroneiki, por maior queda de folhas ou morte da estaca. Na continuidade da pesquisa este trabalho possibilitou ajustes metodológicos adaptados as condições climáticas de Bagé e sobre a resistência das estacas das cultivares em determinadas condições de ambiente, o que permitirá indicativos sazonais sobre o enraizamento de estacas de cultivares de oliveiras em Bagé-RS.

Palavras-chave

Olea europaea L.;estaquia;enraizamento

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