Edição: XIV - 2021
ID: 1407
Participantes:
Número de Registro: PE06200620/031
Campus: Pelotas
Nível: Ensino Superior
Área: Engenharias
Temática: Multidisciplinar
No Rio Grande do Sul se produz 1,2 milhões de toneladas de arroz parboilizado, gerando 1,2 m3 de efluente por tonelada. As indústrias têm encontrado dificuldade para atingir os padrões de emissão de fósforo exigidos e não se gera nenhum tipo de produto ou retorno financeiro para essas empresas a partir dos processos atuais. Nos últimos anos, estudos em efluente de suínos e de agroindústrias, obtiveram uma remoção de 60 a 90% de fósforo pela formação de estruvita (MgNH4PO4.6H2O), usada como fonte de fósforo em fertilizantes. Neste projeto, avaliou-se a remoção de remoção de fósforo em diferentes condições reacionais a partir de uma revisão bibliográfica. Foram selecionados 67 artigos para a revisão dos métodos empregados, avaliação da eficiência e comparação das metodologias. Concluiu-se que os níveis de remoção de fósforo variam conforme a composição da água a ser tratada, já que reações paralelas podem diminuir a eficiência reacional. A concentração de magnésio no efluente é um dos mais importantes fatores que determinam a eficiência de precipitação dos cristais de estruvita. De modo geral, a obtenção de estruvita em escala industrial ainda é um desafio pois há dificuldades de implantação das técnicas conhecidas em larga escala, sendo necessário aprimorar a técnica de modo a reduzir o tempo de reação ou deve-se buscar reagentes mais acessíveis de modo a que o processo se viabilize como fonte de renda para as indústrias.
Estruvita ;Fósforo ;Precipitação Química
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