Comparação Socioeconômica dos Produtos Florestais Não Madeiráveis Castanha-da-Amazônia e Pinhão: dados de produção do período de 1994 a 2017


Edição: XIII JIC - 2020

ID: 1355

Participantes:

  • [VOLUNTARIO] - Dérik Bosing Sehn | derikbosing@gmail.com
  • [VOLUNTARIO] - Gabriela Leandro | gabrielaleandrodias@gmail.com
  • [VOLUNTARIO] - Cleidimar da Silva Barbosa | cleidimaroficial@gmail.com
  • [ORIENTADOR] - Jean Marcos da Silva | jeansilva@ifsul.edu.br

Número de Registro: PE0103190619/021

Campus: Venâncio Aires

Nível: Ensino Médio

Área: Ciências Agrárias

Temática: Multidisciplinar


Resumo

Os Produtos Florestais Não-Madeiráveis – PFNMs são todos os tipos de produtos florestais, com exceção da madeira. Eles têm sido citados na literatura como aliados à sustentabilidade. Partindo desta premissa, o estudo das cadeias produtivas da Castanha-da-amazônia, encontrada na Floresta Amazônica, localizada na região norte do Brasil, e do Pinhão da Araucária, encontrado na região de ocorrência da Floresta Araucária, como a região Sul do País, tipos diferentes de PFNMs, pode auxiliar a fortalecer a sustentabilidade. Assim sendo, o objetivo do presente estudo foi analisar os dados de produção e renda da Castanha-da-amazônia e do Pinhão no período de 1994 a 2017, de acordo com o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). A metodologia utilizada foi descritiva, documental e bibliográfica. Esta pesquisa justifica-se por auxiliar na compreensão da dimensão das duas cadeias produtivas em análise. Verificou-se que a Castanha-da-amazônia possui indicadores mais elevados de produção quando comparados aos números do Pinhão em termos de impactos no PIB brasileiro. A Castanha-da-amazônia gerou ao longo de toda a série temporal analisada mais de R$ 1 bilhão para o País, ao passo que o pinhão contribuiu com pouco menos de R$ 200 milhões. No entanto, conclui-se que a relação valor/produção do Pinhão é superior à da Castanha-da-amazônia. Isto ocorre porque o preço do quilo deste segundo PFNM é menor do que o do Pinhão, R$ 3,59 e R$ 0,89 respectivamente. Esta valorização de um PFNM em relação ao outro é essencial para distanciar os níveis de eficiência entre os dois produtos. Conclui-se ainda que a Castanha-da-amazônia precisa prosseguir avançando em termos de estruturação da cadeia produtiva para ser possível alcançar níveis de eficiência na relação valor/produção semelhantes ao do PFNM Pinhão.

Palavras-chave

Sustentabilidade;Pinhão;Araucária

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