Edição: XIII JIC - 2020
ID: 1344
Participantes:
Número de Registro: 03190619/037
Campus: Visconde da Graça
Nível: Ensino Superior
Área: Outros
Temática: Multidisciplinar
O lodo produzido no tratamento de efluente da parboilização de arroz pode servir como substrato na produção de mudas, pois apresenta em sua composição alguns nutrientes, como o nitrogênio. Pesquisas anteriores demonstraram ser viável a utilização deste resíduo no crescimento de plantas de Araucaria angustifolia. O objetivo do estudo foi avaliar e inferir sobre as influências deste substrato nos teores de pigmentos foliares e de nitrogênio total e mineral das plantas de Araucaria angustifolia. O experimento foi realizado no Instituto Federal Sul-rio-grandense Campus Pelotas – Visconde da Graça. As sementes (pinhões) de A. angustifolia foram germinadas em vermiculita e após 40 dias as plântulas foram transplantadas para sacos de polietileno contendo cinco diferentes substratos (tratamentos): 100% areia (T1), 25% lodo e 75% areia (T2), 50% lodo e 50% areia (T3), 75% lodo e 25% areia (T4) e 100% lodo (T5). Foram realizadas avaliações do crescimento da parte aérea e diâmetro do hipocótilo (100, 120, 140 e 170 dias após o plantio), e aos 120 dias foi realizada a extração dos pigmentos foliares e posterior avaliação dos teores clorofila (cla, clb, cltotal) utilizando dois métodos: Lichtenthaler (1987) e Wintermans e Demois (1965). Devido a pandemia do Covid-19, parte das avaliações previstas não foram realizadas, sendo apresentado os resultados parciais da pesquisa. Os resultados até então demonstraram maior altura da parte aérea nas plantas cultivadas em maiores quantidades de areia (T1 e T2). Para o diâmetro do hipocótilo os valores permaneceram semelhantes entre os tratamentos nas primeiras avaliações (entre 0,49 a 0,54 cm), enquanto que aos 170 dias apenas o T5 apresentou menor valor (0,53 cm). Os teores de clorofila, nos dois métodos utilizados, foram similares entre os tratamentos, sendo que o T2 apresentou os menores valores de cla, clb e cltotal (0,3, 0,1 e 0,5 mg g-1 massa fresca folhas, respectivamente).
Resíduo Industrial;Pinheiro-brasileiro;Clorofila
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