PARASITOIDES DE DÍPTEROS NECRÓFAGOS EM UM FRAGMENTO DE MATA ATLÂNTICA NO SUL DO RIO GRANDE DO SUL


Edição: XIII JIC - 2020

ID: 1300

Participantes:

  • [BOLSISTA] - Vinicius Soares Borges | vini_soares900@hotmail.com
  • [BOLSISTA] - Gabriel Radtke Abib | Gabriel.abib.bio@gmail.com
  • [ORIENTADOR] - marcial corrêa cárcamo | marcial.carcamo@gmail.com

Número de Registro: PE03190619/034

Campus: Visconde da Graça

Nível: Ensino Superior

Área: Ciências Biológicas

Temática: Multidisciplinar


Resumo

Resumo: As moscas necrófagas são de grande importância em investigações médico-criminais. Esses dípteros atuam, também, como vetores mecânicos de patógenos de humanos e animais domésticos, além de causar miíases em vertebrados. Nos locais de ocorrência desses dípteros, ocorrem naturalmente himenópteros parasitoides. Estes insetos atuam como agentes de controle das moscas consideradas pragas e podem causar interferências em estudos forenses, causando equívocos na tentativa de estimar o intervalo pós-morte. Estudos sobre fauna de parasitoides do Brasil têm sido conduzidos, geralmente, na região centro-oeste e sudeste do país. O Rio Grande do Sul carece de levantamentos dos parasitoides de moscas de importância médica e forense. Devido a isso, o objetivo desse estudo foi inventariar a fauna de parasitoides de dípteros necrófagos em um resquício de Mata Atlântica do sul do Rio Grande do Sul. Os pontos de coletados ficam no município do Capão do Leão, em um local conhecido como Cerro das Almas – onde há o ponto mais austral de Mata Atlântica do Brasil (31º 779’ S; 52º 590’ O). Neste local foram expostos, mensalmente (de setembro de 2019 a março de 2020) 1,5 kg de fígado de frango, divididos em três repetições de 500 g em cada. Após 20 dias de exposição, as pupas originadas a partir do desenvolvimento das larvas no fígado foram coletadas, levadas ao laboratório, individualizadas em cápsulas de gelatina e observadas até a emergência de parasitoides ou moscas. Foram coletadas 213 pupas parasitadas por himenópteros pertencentes aos gêneros Aphaereta (seis pupas) Spalangia (175 pupas), Tachinephagus (seis pupas), Trichopria e um gêneros que ainda precisa ser confirmado por especialistas dos grupos. Esse estudo ainda está em andamento, mas já tem resultados inéditos para o a fauna de Mata Atlântica do Rio Grande do Sul, devendo ser finalizado e publicado em forma de artigo científico posteriormente.

Palavras-chave

Mosca;parasitoides;pupas

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